Instruções Kanishtha Sharira Mudrá:
Coloque o arco que fica entre os dedos polegar e indicador em cada lado da sua cintura, logo abaixo das costelas, com os polegares voltados para trás. Deixe os dedos, as palmas e os antebraços paralelos a terra. Mantenha os cotovelos voltados para fora e afastados do corpo, com os ombros relaxados para trás e para baixo e com a coluna naturalmente alinhada.
Mentalize:
Apoiado pelo corpo e respiração , sigo minha jornada da vida com amparo e determinação.
Qualidade essencial do Mudrá:
Respiração na parte baixa do corpo.
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“Yoga é conectar o grosseiro ao sutil, o físico ao etéreo, o indivíduo ao cosmos. É o conhecimento do yoga que leva o indivíduo da arrogância à autoconfiança; da fraqueza à humildade; da dependência à realização da interdependência; da busca pela liberdade ao reconhecimento de que não há limites; de uma noção de posse limitada à unidade com o todo ilimitado.”
– Gurudev Sri Sri Ravi Shankar.
Buscando o autoconhecimento, uma vida integrada e plena!
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Simbolismo do Asana:
Devi se refere ao feminino, à força expansiva que permeia a criação, à Mãe Natureza (Prakrti) que se manifesta como Sarasvati (sabedoria e criatividade), Kali-Durga (transformação, força e proteção) e Laksmi (abundância, beleza e saúde).
A prática dessa postura nos ensina como manifestar no cotidiano nossa força pessoal com suavidade.
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Hoje iniciamos uma série de postagens sobre Mudrás, aqui no yoga.reinehr.org!
Todas as sextas-feiras, a partir da próxima semana, você irá conhecer um novo Mudrá, e terá a chance de aprender com ele e implementá-lo em sua vida, incluí-lo em suas práticas meditativas, regenerativas e de Yoga, aumentando assim seu equilíbrio e bem-estar.
A palavra Mudrá deriva de duas raízes: mud – (que significa “alegria”, “prazer”, “virtude” ou “encantamento”) e ra – (que significa “fazer surgir”). Os Mudrás trazem à luz nossas virtudes e a alegria inerentes, sempre presentes à espera de serem despertadas.
Permaneça comigo ao longo dessa jornada!
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Acredita-se que o Yoga exista desde o início da civilização e existem várias teorias sobre sua origem.
Na tradição yogue, Shiva é conhecido como o primeiro yogui ou Sadashiva e o primeiro Guru ou AdiGuru. Diz a lenda, que há milhares de anos, Sadashiva transmitiu esse profundo conhecimento aos lendários Saptarishis ou “sete sábios”.
O estudo aprofundado e as práticas meditativas dos Rishis os ajudavam a alcançar um estado de consciência, no qual os mistérios de uma vida feliz e significativa eram revelados. Os sábios chamavam esse conhecimento sagrado e secreto de “Yoga”.
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Vamos partilhar dessa jornada! Namastê.
Rafael Reinehr.
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Simbolismo do Asana Tadasana:
A montanha representa a estabilidade do Elemento da Terra. Na mitologia indiana, o Monte Kailash é o local de nascimento de Shiva, o patrono do Yoga. A estabilidade da Montanha nos convida a experimentar a serenidade absoluta de Shiva, nos alinhando com a Presença silenciosa e inabalável do Ser real.
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