Instruções Trimurti Mudrá:
Posicione as mãos na frente da pelve com as palmas voltadas para o corpo e apontando para baixo.
Estenda os polegares, tocando uma ponta na outra, e junte os outros dedos das mãos de modo a formar um triângulo de cabeça para baixo.
Repouse as mãos sobre a pelve, abaixo do umbigo.
Relaxe os ombros para trás e para baixo, com os cotovelos apontando para fora do corpo e a coluna alinhada naturalmente.
Mentalize:
“Quando no centro do meu ser estou equilibrado, abraço todas as transições como novas oportunidades.”
Qualidade essencial do Trimurti Mudrá:
Harmonia nas transições de vida.
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Todo corpo funciona por meio de uma energia vital, a prana.
Sem prana não há vida e existem quatro tipos de fontes de energia: a alimentação, o sono, a respiração e a meditação.
Devemos nos alimentar de forma adequada, comendo a quantidade necessária.
Alimentos frescos, leves e vegetarianos contribuem para aumentar o nível de prana. Opte pelas frutas e vegetais.
Na próxima postagem falaremos sobre o sono.
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Simbolismo Vajrasana/Virasana:
Vajra, simbolizando o diamante, carrega as qualidades de solidez e imutabilidade, assim como poder e energia.
Vira se refere ao arquétipo do herói, simbolizando o “herói interior”, cuja verdadeira vitória se reflete na habilidade de manter-se em equanimidade frente aos desafios da vida, acolhendo-os com objetividade e serenidade, sem identificar-se pessoalmente com eles.
A prática em sequência dessas duas posturas convida a integração das qualidades do diamante com as do herói, cultivando a confiança permanente e inabalável ao longo da jornada de autoconhecimento na vida cotidiana.
Mentalize:
“Com confiança permanente na minha essência luminosa, cultivo equanimidade frente aos desafios.”
Qualidade essencial da Asana:
Confiança permanente.
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Instruções Shanka Mudrá:
Feche os dedos da mão direita em volta do polegar esquerdo, num suave punho.
Descanse as costas da mão direita na palma da mão esquerda, enrolando os dedos da mão esquerda em volta da mão direita.
Toque a ponta do polegar direito na ponta do dedo indicador esquerdo.
Posicione as mãos abaixo do umbigo ou descanse o gesto em seu colo.
Relaxe os ombros para trás e para baixo, com os cotovelos ligeiramente afastados do corpo e com a coluna naturalmente alinhada.
Mentalize:
“Repousando confortavelmente na minha nascente interior, experencio cura em todo o meu corpo.”
Qualidade essencial do Mudrá:
Sistema reprodutivo masculino saudável.
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Mude o seu dia.
Você é parte de tudo e capaz de muito!
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Simbolismo Mandukasana:
Na mitologia indiana, o sapo simboliza o renascimento por ressurgir dos bancos secos dos rios durante as monções.
O sapo também simboliza transformação e adaptabilidade, a capacidade de enfrentar novas situações com mais flexibilidade e suavidade.
Essa postura nos ensina a liberar tensões internas, cultivando fluidez ao longo dos desafios e períodos de transições de vida.
Mentalize:
“Ao cultivar a adaptabilidade, dissolve minhas resistências às mudanças, expandindo o meu olhar para as infinitas possibilidades ao meu redor.”
Qualidade essencial da Asana:
Adaptabilidade.
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Instruções Yoni Mudrá:
Entrelace os dedos para dentro, deixando o dedo mínimo esquerdo por último.
Estenda os dedos indicadores para cima, tocando as falanges distais.
Estenda os polegares para baixo, tocando as falanges distais e apontando para o corpo.
Repouse as mãos abaixo do umbigo ou no colo.
Relaxe os ombros para trás e para baixo, com os cotovelos ligeiramente afastados do corpo e com a coluna vertebral naturalmente alinhada.
Cuidados: Este gesto deve ser usado com cautela durante a gravidez, não devendo ser realizado por longos períodos.
Mentalize:
“Sintonizada com os ritmos do meu ser, mais harmonia e fluidez habitam meu viver.”
Qualidade essencial do Mudrá:
Sistema reprodutivo feminino saudável.
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O Om é o som do universo e a semente que “fecunda” os outros mantras.
Acredita-se que antes da criação da matéria havia esse som e, portanto, contém todas as energias que permitiram a formação do universo.
Patanjali nos Yoga Sutras diz:
1.27: “Ele é representado pela sílaba aum, chamado pranava”. Nesse aforismo, o grande sábio considera aum como o símbolo da divindade. É um mantra sagrado e sua repetição constante leva ao autoconhecimento.
A sílaba sagrada também pode ser chamada de pranava, que em sânscrito significa glória e realização do divino.
Então, quando você recita esse mantra, pense que está se conectando física e simbolicamente a todos os seres vivos do universo.
Os mantras são de grande benefício para o corpo e para a mente e podem ser cantados, repetidos suavemente ou até mentalmente com o uso de japamalas.
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